A galera da Mix entrou em contato com o Renne da banda Hevo84, para que ele explicasse melhor essa história de lançar singles ao invés de um CD. Confira o que rolou na entrevista:
SITE: Por que o nome Hevo84?
RENNE: Hevo84 significa infinito e indestrutível. O “8” é símbolo do infinito e o “4” é porque somos quatro. No dicionário se encontra Evo, mas colocamos o “H”, porque o “H” do nosso nome tem a ver com numerologia, nós colocamos para dar uma soma, para dar certo e trazer sorte. É um negócio de superstição.
RENNE: Hevo84 significa infinito e indestrutível. O “8” é símbolo do infinito e o “4” é porque somos quatro. No dicionário se encontra Evo, mas colocamos o “H”, porque o “H” do nosso nome tem a ver com numerologia, nós colocamos para dar uma soma, para dar certo e trazer sorte. É um negócio de superstição.
SITE: Como vocês se conheceram e formaram a banda?
RENNE: Eu conheci o Fernando em Paranaguá, na época tinham dois integrantes de Paranaguá também. Depois fomos morar em Curitiba e gravamos um CD. Na época faltava um baixista que tocasse bem, porque o baixista que morava na cidade não quis vir, não quis largar as coisas dele para vir para Curitiba e foi nesse período que conhecemos o Suspiro. Com o tempo nós firmamos a banda e fomos para Curitiba com o CD embaixo do braço e os shows começaram a rolar. Depois de um ano em Curitiba abrindo shows para algumas bandas que a galera já conhece como Strike, Fresno e muitas outras, tocamos em vários lugares da cidade e a galera começou a comprar shows em outros lugares e então, fomos morar em São Paulo.
RENNE: Eu conheci o Fernando em Paranaguá, na época tinham dois integrantes de Paranaguá também. Depois fomos morar em Curitiba e gravamos um CD. Na época faltava um baixista que tocasse bem, porque o baixista que morava na cidade não quis vir, não quis largar as coisas dele para vir para Curitiba e foi nesse período que conhecemos o Suspiro. Com o tempo nós firmamos a banda e fomos para Curitiba com o CD embaixo do braço e os shows começaram a rolar. Depois de um ano em Curitiba abrindo shows para algumas bandas que a galera já conhece como Strike, Fresno e muitas outras, tocamos em vários lugares da cidade e a galera começou a comprar shows em outros lugares e então, fomos morar em São Paulo.
SITE: Quais são as influências musicais da banda?
RENNE: Gostamos bastante de Hoobastank, Nickelback, Paramore, bastante coisa Pop, que nós usamos como referência de melodia. Eu gosto bastante de Colbie Caillat, hoje em dia ouvimos Chris Brown, tem bastante coisa que ouvimos. Então, temos influências bem diferentes umas das outras, que variam entre rock, pop e R&B.
RENNE: Gostamos bastante de Hoobastank, Nickelback, Paramore, bastante coisa Pop, que nós usamos como referência de melodia. Eu gosto bastante de Colbie Caillat, hoje em dia ouvimos Chris Brown, tem bastante coisa que ouvimos. Então, temos influências bem diferentes umas das outras, que variam entre rock, pop e R&B.
SITE: O que vocês têm ouvido de bandas novas? Indicam alguma coisa pra galera?
RENNE: Gostamos bastante de T. Mills, que têm uma música com uma batida eletrônica. E tem uma menina chamada DEV. De bandas novas eu gosto bastante do Mayday Parade e tem várias bandas legais, que nós gostamos e ouvimos, mas as preferidas são: Paramore e o Mayday Parede.
RENNE: Gostamos bastante de T. Mills, que têm uma música com uma batida eletrônica. E tem uma menina chamada DEV. De bandas novas eu gosto bastante do Mayday Parade e tem várias bandas legais, que nós gostamos e ouvimos, mas as preferidas são: Paramore e o Mayday Parede.
SITE: Renne, você gravou um single e um clipe com a cantora mexicana, Anahí. Como foi essa experiência?
RENNE: Duas semanas antes de ela vir para o Brasil, a EMI me ligou avisando que ela viria e iria fazer a gravação do DVD dela, ao vivo, aqui no Brasil, em São Paulo, e comentou de eu gravar uma música com ela, a música chamada Alérgico que é a sua música de trabalho lá fora e aqui no Brasil também. Ela quis alguém para fazer uma parceria com ela, um dueto aqui no Brasil, e a galera da EMI me indicou e me ligou. Eu fiquei muito feliz e muito tenso, porque iria fazer uma participação com uma menina internacional, que tem muito nome, tem muito chão, é uma estrela já. No dia em que eu a conheci, no dia do clipe, eu tive a felicidade de fazer a versão da música dela em português e essa música ficou bem legal, o trabalho foi bem legal e o clipe também, o qual tem sido muito pedido em programas de clipes. E eu acho que está correndo bem, a gente a tocou no último show da Hevo84, eu fiz piano e voz e a galera toda cantou, então, quer dizer que a galera que gosta bastante da Hevo também aceitou este trabalho. Os fãs dela também me aceitaram bastante, passaram até a me seguir no Twitter. Foi um trabalho muito positivo, de uma maneira geral!
RENNE: Duas semanas antes de ela vir para o Brasil, a EMI me ligou avisando que ela viria e iria fazer a gravação do DVD dela, ao vivo, aqui no Brasil, em São Paulo, e comentou de eu gravar uma música com ela, a música chamada Alérgico que é a sua música de trabalho lá fora e aqui no Brasil também. Ela quis alguém para fazer uma parceria com ela, um dueto aqui no Brasil, e a galera da EMI me indicou e me ligou. Eu fiquei muito feliz e muito tenso, porque iria fazer uma participação com uma menina internacional, que tem muito nome, tem muito chão, é uma estrela já. No dia em que eu a conheci, no dia do clipe, eu tive a felicidade de fazer a versão da música dela em português e essa música ficou bem legal, o trabalho foi bem legal e o clipe também, o qual tem sido muito pedido em programas de clipes. E eu acho que está correndo bem, a gente a tocou no último show da Hevo84, eu fiz piano e voz e a galera toda cantou, então, quer dizer que a galera que gosta bastante da Hevo também aceitou este trabalho. Os fãs dela também me aceitaram bastante, passaram até a me seguir no Twitter. Foi um trabalho muito positivo, de uma maneira geral!
SITE: Por que decidiram lançar singles ao invés de um CD completo?
RENNE: Eu penso que as informações estão muito rápidas, a galera que acompanha na internet abraça o material, ouve e passa uma semana já está ouvindo outra coisa e daqui mais uma semana estará ouvindo outra coisa. Então, eu penso que lançar um CD com dez músicas é muita informação para a galera assimilar de uma vez só, às vezes podem gostar de algumas músicas mais do que de outras e têm outras músicas legais que poderiam ser trabalhadas no rádio, que as pessoas passariam a ouvir, então, por isso nós preferimos lançar singles de três em três ou de quatro em quatro meses, para termos um foco, trabalharmos uma música. Assim, no período de um ou dois anos, que o período que se tem para lançar um CD, você acaba lançando oito singles.
Os singles são músicas que os fãs vão cantar nos shows, se você lança dez músicas num CD, não são todas as músicas que os fãs vão saber nos shows. Lançar um single faz com que a galera ouça algo com mais foco, mais direcionado. Eu acho legal e está caminhando muito bem, inclusive lá fora, por exemplo, o Usher lançou três singles e agora ele está lançando um CD. Eu acho que foi uma excelente estratégia, porque o mercado está muito rápido e a galera está sempre na expectativa do lançamento de músicas novas.
RENNE: Eu penso que as informações estão muito rápidas, a galera que acompanha na internet abraça o material, ouve e passa uma semana já está ouvindo outra coisa e daqui mais uma semana estará ouvindo outra coisa. Então, eu penso que lançar um CD com dez músicas é muita informação para a galera assimilar de uma vez só, às vezes podem gostar de algumas músicas mais do que de outras e têm outras músicas legais que poderiam ser trabalhadas no rádio, que as pessoas passariam a ouvir, então, por isso nós preferimos lançar singles de três em três ou de quatro em quatro meses, para termos um foco, trabalharmos uma música. Assim, no período de um ou dois anos, que o período que se tem para lançar um CD, você acaba lançando oito singles.
Os singles são músicas que os fãs vão cantar nos shows, se você lança dez músicas num CD, não são todas as músicas que os fãs vão saber nos shows. Lançar um single faz com que a galera ouça algo com mais foco, mais direcionado. Eu acho legal e está caminhando muito bem, inclusive lá fora, por exemplo, o Usher lançou três singles e agora ele está lançando um CD. Eu acho que foi uma excelente estratégia, porque o mercado está muito rápido e a galera está sempre na expectativa do lançamento de músicas novas.
SITE: Depois de um certo número de singles lançados, podemos esperar um CD?
RENNE: Eu penso que um CD é somente para quem é muito fã da banda, que tem a necessidade de comprar um para guardar, porque hoje em dia as pessoas fazem um set list e colocam num iPod, num iPad, mp3, mp4, seja lá onde for, no computador e vão ouvir as músicas um tempão. É difícil as pessoas pegarem um CD, a unidade, e colocarem no som o dia inteiro, geralmente as pessoas fazem um mix de várias músicas e colocam para rolar. Eu penso que iremos lançar alguns singles e mais para o fim do ano podemos pensar em lançar um CD, porque teremos umas três ou quatro singles que a galera gostou e assim abraçaremos a ideia de lançar um CD com dez músicas, sendo três delas os singles que a gente já lançou. Mas é um projeto, pois eu não penso que vale mais a pena a gente lançar um CD, pois tem muita galera lá fora lançando EP, que é um material mais reduzido, com cinco músicas que as pessoas ouvem e já têm uma ideia mais completa do que é o trabalho da banda. Mas eu acho que o mais legal é um DVD. Como já lançamos um CD independente pela EMI em parceria com a Arsenal, e eu acho que um próximo projeto seria um DVD com novos singles e músicas que rolaram dos outros CDs. Então, acho que o próximo projeto da banda Hevo84 seria a gravação de um DVD e não de um CD.
RENNE: Eu penso que um CD é somente para quem é muito fã da banda, que tem a necessidade de comprar um para guardar, porque hoje em dia as pessoas fazem um set list e colocam num iPod, num iPad, mp3, mp4, seja lá onde for, no computador e vão ouvir as músicas um tempão. É difícil as pessoas pegarem um CD, a unidade, e colocarem no som o dia inteiro, geralmente as pessoas fazem um mix de várias músicas e colocam para rolar. Eu penso que iremos lançar alguns singles e mais para o fim do ano podemos pensar em lançar um CD, porque teremos umas três ou quatro singles que a galera gostou e assim abraçaremos a ideia de lançar um CD com dez músicas, sendo três delas os singles que a gente já lançou. Mas é um projeto, pois eu não penso que vale mais a pena a gente lançar um CD, pois tem muita galera lá fora lançando EP, que é um material mais reduzido, com cinco músicas que as pessoas ouvem e já têm uma ideia mais completa do que é o trabalho da banda. Mas eu acho que o mais legal é um DVD. Como já lançamos um CD independente pela EMI em parceria com a Arsenal, e eu acho que um próximo projeto seria um DVD com novos singles e músicas que rolaram dos outros CDs. Então, acho que o próximo projeto da banda Hevo84 seria a gravação de um DVD e não de um CD.
SITE: Vocês pretendem mudar o estilo da banda?
RENNE: O estilo vai mudando com o tempo. Somos muito o que ouvimos, temos exemplos de bandas muito boas como Skank, que eu lembro que eu fiz questão de juntar meu dinheiro para comprar o CD do Skank, “Calango Skank”. Ele tinha uma concepção totalmente diferente, pois eles tocavam reggae misturado com umas músicas regionais com letras loucas, tinha um monte de músicas bem legais e eles foram passeando pelos estilos. Teve a época que eles lembraram muito algumas músicas dos Beatles e foram mudando e eu acho isso legal, essa mudança. É como o Raul Seixas fala “essa metamorfose ambulante”, a galera não enjoa de você. Num CD do Gabriel Pensador tem uma frase muito legal que dá para usar de exemplo também, que é “Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo”, eu acho essa frase muito legal, pois sem deixar de ser você mesmo, você aceita que o seu gosto musical muda com o tempo enquanto você estiver fazendo música, a galera vai gostando, o cenário muda, as pessoas que vão ouvir teu som vão mudar, é um processo natural. Na verdade é um amadurecimento, você vai ouvindo a sua evolução. Quando eu tinha 18 anos, quando a banda começou, eu ouvia sons pesados, gritaria e dava como um tipo de som. Eu fui crescendo, amadurecendo e continuei gostando daquele som, mas passei a ouvir coisas diferente também, batidas mais retas, comecei a ouvir músicas eletrônicas, músicas da Colbie Caillat, porque ela é bem calma e tem muito a ver comigo, pois sou muito clamo, gosto muito de música lenta. Então, vai misturando com o tempo e vai dando este resultado final que é o que a gente faz hoje. Tivemos essa música que trabalhamos há um tempo que é “A minha vida é você”, que é uma baladinha muito legal, depois “Passos Escuros” que é uma versão que a gente fez para tocar no rádio, porque na verdade era uma música bem pesada e as próximas músicas a gente vai ver como iremos fazer. Fizemos “Insônia” que é um batidão bem rock, quadradão, pesado e melódico ao mesmo tempo. Então, vamos fazendo, vamos sentindo o que o público fala e vamos falando o que a gente gosta no momento.
RENNE: O estilo vai mudando com o tempo. Somos muito o que ouvimos, temos exemplos de bandas muito boas como Skank, que eu lembro que eu fiz questão de juntar meu dinheiro para comprar o CD do Skank, “Calango Skank”. Ele tinha uma concepção totalmente diferente, pois eles tocavam reggae misturado com umas músicas regionais com letras loucas, tinha um monte de músicas bem legais e eles foram passeando pelos estilos. Teve a época que eles lembraram muito algumas músicas dos Beatles e foram mudando e eu acho isso legal, essa mudança. É como o Raul Seixas fala “essa metamorfose ambulante”, a galera não enjoa de você. Num CD do Gabriel Pensador tem uma frase muito legal que dá para usar de exemplo também, que é “Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo”, eu acho essa frase muito legal, pois sem deixar de ser você mesmo, você aceita que o seu gosto musical muda com o tempo enquanto você estiver fazendo música, a galera vai gostando, o cenário muda, as pessoas que vão ouvir teu som vão mudar, é um processo natural. Na verdade é um amadurecimento, você vai ouvindo a sua evolução. Quando eu tinha 18 anos, quando a banda começou, eu ouvia sons pesados, gritaria e dava como um tipo de som. Eu fui crescendo, amadurecendo e continuei gostando daquele som, mas passei a ouvir coisas diferente também, batidas mais retas, comecei a ouvir músicas eletrônicas, músicas da Colbie Caillat, porque ela é bem calma e tem muito a ver comigo, pois sou muito clamo, gosto muito de música lenta. Então, vai misturando com o tempo e vai dando este resultado final que é o que a gente faz hoje. Tivemos essa música que trabalhamos há um tempo que é “A minha vida é você”, que é uma baladinha muito legal, depois “Passos Escuros” que é uma versão que a gente fez para tocar no rádio, porque na verdade era uma música bem pesada e as próximas músicas a gente vai ver como iremos fazer. Fizemos “Insônia” que é um batidão bem rock, quadradão, pesado e melódico ao mesmo tempo. Então, vamos fazendo, vamos sentindo o que o público fala e vamos falando o que a gente gosta no momento.
SITE: Qual é a relação de vocês com a Internet?
RENNE: A gente começou divulgando sempre na Internet, na época do Fotolog. Depois veio o MSN que ficou muito na moda e nós começamos a divulgar por ele. Então, veio o Orkut e neste momento começamos a divulgar bastante mesmo, mandamos Spam para o todo mundo, fizemos profiles, cada um fez vários para adicionar a galera dos colégios. Hoje em dia nós temos o Twitter, onde matemos muito contato com os fãs, eu respondo muita gente no Twitter, sempre quando entro eu respondo umas 20 ou 30 pessoas, além disso, também fazemos Twitcam para falar o que está acontecendo, dar notícias.
A Internet é fundamental. Eu vejo que está afunilando a busca da galera por informações, músicas e conversas. Para nós que trabalhamos com música e temos necessidade de divulgação, temos que estar cada vez mais antenados em quais são os meios que a galera mais se identifica, mais interage, para estarmos sempre atualizados e sempre divulgando pelos meios certos.
O nosso twitter é o @hevo84, e lá tem o de todo mundo! O Myspace é myspace.com/hevo84 e o Fotolog é fotolog.com/hevo84.
RENNE: A gente começou divulgando sempre na Internet, na época do Fotolog. Depois veio o MSN que ficou muito na moda e nós começamos a divulgar por ele. Então, veio o Orkut e neste momento começamos a divulgar bastante mesmo, mandamos Spam para o todo mundo, fizemos profiles, cada um fez vários para adicionar a galera dos colégios. Hoje em dia nós temos o Twitter, onde matemos muito contato com os fãs, eu respondo muita gente no Twitter, sempre quando entro eu respondo umas 20 ou 30 pessoas, além disso, também fazemos Twitcam para falar o que está acontecendo, dar notícias.
A Internet é fundamental. Eu vejo que está afunilando a busca da galera por informações, músicas e conversas. Para nós que trabalhamos com música e temos necessidade de divulgação, temos que estar cada vez mais antenados em quais são os meios que a galera mais se identifica, mais interage, para estarmos sempre atualizados e sempre divulgando pelos meios certos.
O nosso twitter é o @hevo84, e lá tem o de todo mundo! O Myspace é myspace.com/hevo84 e o Fotolog é fotolog.com/hevo84.
SITE: O que os fãs podem esperar de vocês para 2011?
RENNE: Para 2011, como acabamos de lançar Insônia, no mês de fevereiro nós estamos nos programando para gravar um clipe dessa música, queremos algo com animação e, logo em seguida, iremos lançar outro single.
RENNE: Para 2011, como acabamos de lançar Insônia, no mês de fevereiro nós estamos nos programando para gravar um clipe dessa música, queremos algo com animação e, logo em seguida, iremos lançar outro single.
0 comentários:
Postar um comentário